Passos para uma gestão das espécies invasoras (mais) bem-sucedida
O planeamento e implementação de um plano de gestão de áreas invadidas são, frequentemente, processos morosos e muito dispendiosos. No entanto, o adiamento da sua execução conduz ao agravamento das situações e, por vezes, a perdas irreversíveis com consequente aumento dos custos envolvidos, quer na sua implementação quer na mitigação dos prejuízos causados.
Neste contexto, mais vale prevenir do que remediar, i.e., apostar em estratégias de prevenção, deteção precoce e resposta rápida que impeçam a colonização por novas espécies. Nas situações em que já ocorram grandes áreas invadidas é fundamental estabelecer prioridades (em relação a espécies e a áreas), selecionar as metodologias de controlo mais adequadas para as espécies e aplicá-las corretamente não neglicenciando as três fases sequenciais de controlo (controlo inicial, de continuidade e de manutenção). No final, não esquecer a monitorização e avaliação dos resultados as quais são cruciais.
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Se quer saber mais sobre gestão de plantas invasoras, assista a uma das sessões de formação sobre esta temática disponíveis no YouTube. Por exemplo:
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- Ação de Formação "Identificação e gestão de plantas invasoras - a Ribeira do Cadoiço como caso de estudo", 23 de junho de 2020