Em 2012, Almeida e Freitas referenciaram para Portugal continental 667 espécies exóticas (PDF)*, pertencentes a 124 famílias, o que corresponde a aproximadamente 18 % da flora nativa (Almeida e Freitas 2006, 2012). A grande maioria das espécies exóticas são Angiospérmicas (642 espécies o que representa 96,3% do total); em menor número surgem as Gimnospérmicas, com 14 espécies (2,1% do total) e as Pteridófitas com 11 espécies (equivalente a 1,6% do total). As famílias mais representadas são, por ordem decrescente: Asteraceae (Compositae) com 71 espécies), Fabaceae (Leguminosae) com 64 espécies, Poaceae (Gramineae) com 52 espécies, Solanaceae (29 espécies) e Rosaceae (28 espécies).
Após 2012, mais espécies foram introduzidas e/ou mais espécies exóticas já presentes começaram a reproduzir-se e dispersas sem a ajuda direta do Homem, naturalizando-se e/ou revelando comportamento invasor. Ver mais informação em "Em Portugal"
* neste número estão incluídas as espécies exóticas consideradas, por estes autores, como mais ou menos naturalizadas. Não estão incluídas muitas das espécies encontradas exclusivamente em jardins, hortas ou áreas cultivadas.
Referências citadas: